Quando sento tudo é pó
- não me atrai, esse estado das coisas-
Ai, que indecisão!
As coisas não são mais imaculadas.
- passa-me o sal -
Agora as tenho que bolinar para ver se ganham ares de mulher sabida
As coisas estão por si, agora.
Não se fazem mais estrofes de quatro versos.
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Esse poema é de uma palidez tão linda...
ResponderExcluirComo um lenço de vó, branco e semitrasnparente...
Amo-o