segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Quando sento tudo é pó
- não me atrai, esse estado das coisas-
Ai, que indecisão!

As coisas não são mais imaculadas.
- passa-me o sal -
Agora as tenho que bolinar para ver se ganham ares de mulher sabida

As coisas estão por si, agora.
Não se fazem mais estrofes de quatro versos.

Um comentário:

  1. Esse poema é de uma palidez tão linda...

    Como um lenço de vó, branco e semitrasnparente...

    Amo-o

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